sexta-feira, 9 de junho de 2017


Centro de Artes e Ofícios.

09/06/2017

A ser verdade o que li, há dias, num Jornal nacional, Albufeira vai ter um espaço de cultura designado por Centro de Artes e Ofícios.

Trata-se de uma aspiração antiga, sugerida no documento intitulado “Políticas Sectoriais – Secção de Cultura e Animação” de Março de 2005, por sua vez, publicado no meu blogue Albufeira no Coração.

Apesar do atraso de 12 anos, a “Casa das Artes”, como lhe chamei na altura, é bem-vinda, e quero felicitar o Executivo Camarário, por esta deliberação.  

Regozija-me o facto do referido blogue superar largamente as minhas expectativas, em termos de visualizações, sem ter havido qualquer repulsa acerca dos seus conteúdos. Neste sentido, gostava que outras recomendações, não menos importantes, também merecessem ser contempladas.

Há anos que insisto neste contributo, sério, em coerência com os valores que me norteiam na defesa dos superiores interesses da terra que me viu nascer. E julgo não ser o único a considerar que muitas das sugestões alvitradas deviam ser acolhidas e debatidas, a bem da coesão económica e social do concelho.

Porém, o silencio e a manipulação da estrutura, residual, que compromete a fidelização de uma faixa já considerável de munícipes/eleitores não tem permitido mais do que fazer eco do “Dever de Falar Claro”, e de afirmar que “Albufeira Precisa de Mais”.

Estamos, outra vez, em ano de eleições autárquicas e não mudou nada. O desarranjo no passeio público, em frente à minha porta, que já tinha sido consertado em Setembro de 2013, por decisão política, há muito que voltou a estorvar os transeuntes apeados.

Existe descontentamento. Ainda assim, a candidatura que se mostrar hábil para interpretar e debelar as dificuldades, com base num conceito apurado de gestão estratégica, também, materializado em investimento público, capaz de promover o desenvolvimento equilibrado do concelho, terá mais garantias de ser bem-sucedida.   

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