terça-feira, 31 de maio de 2016

SANÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA

Sanções da União Europeia

18/05/2016

Por mais que alguns queiram tapar o sol com a peneira, dizendo que as eventuais sanções da UE se devem ao desempenho do governo anterior, os factos são incontornáveis e os dados estatísticos falam por si.

Com todas as dificuldades, também sofridas pelos portugueses, Portugal recuperou da bancarrota de 2011. Baixou o défice de 11 para menos de 3%. E, em 2015 já havia sinais de esperança.

Se agora há problema no défice é devido às opções da geringonça, nomeadamente com a oferta do Banif.

Não acredito que as dúvidas da UE tenham a ver com o governo anterior, cuja execução mereceu reparos positivos de diferentes quadrantes. Só em Portugal, alguns, não entenderam que uma situação de insolvência trás sacrifícios.


Na minha opinião, as actuais preocupações das instituições europeias residem na falta de garantias e no descrédito do actual governo da geringonça, cujas previsões falharam, como já se esperava !!!

FUNDOS DO PORTUGAL 2020

Fundos do Portugal 2020

15/05/2016

A partir deste mês, as Autarquias têm uma pilha de massa à sua disposição.

E, em Albufeira, … quais sãos os projectos?

Têm havido sessões de esclarecimento, dirigidas ao tecido empresarial, mas a grande carência prioritária é de investimento público.

No contexto do turismo, Albufeira precisa de melhorar as condições do produto, para a marca agradar, ainda mais, aos seus visitantes e contagiar investidores.

O grande volume de taxas e impostos que é gerado no concelho, mormente devido à vocação turística, não pode deixar de justificar esta prioridade.https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4b/Euro_banknotes_2002.png

Reitero a vantagem que era a Autarquia ter indagado, na panóplia de fundos, os que lhe assentam melhor, e já ter submetido projectos a consulta pública e à apreciação das entidades tutelares, respectivas, para estar agora em condições de apresentar candidaturas.

Muitos dos bloqueios que atrofiam o concelho eram ultrapassáveis se houvesse pragmatismo. O processo público é, por norma, moroso e os passos inerentes à responsabilidade da Autarquia já deviam ter sido dados. Por sua vez, a iniciativa privada, que tem outra agilidade, conseguia fazer a sua parte, em tempo útil, com mais garantias de sucesso.

Ainda está tudo em aberto. Porém, o tempo não pára e há o receio de Albufeira não aproveitar a oportunidade de desenvolver o seu território e comprometer o futuro da sua economia.


domingo, 1 de maio de 2016

A ÉPOCA BALNEAR ESTÁ AÍ

A ÉPOCA BALNEAR ESTÁ AÍ

A Época Balnear Está Aí.

01/05/2016

De acordo com os relatos que têm sido difundidos, a procura está em alta e Albufeira já mexe.

Nada acontece por acaso. Uma parte significativa da afluência que se verifica, actualmente, é o resultado da hipotética insegurança de outros destinos.

O turismo é uma actividade sensível, como tal, nomeadamente a segurança tem de estar sempre na ordem do dia.

Nesta perspectiva, apesar de não antever qualquer percalço, na época que se avizinha, parece-me razoável alertar para a necessidade de haver partilha de esforços das entidades locais, com vista a preservar o bem-estar a que os visitantes de Albufeira estão habituados.
(Recordo o meu post de 15/11/2015 – “Atenção à Segurança”, também publicado no blogue: www.albufeiranocoração.blogspot.pt )

Mas Albufeira não é, apenas, uma marca segura. O concelho tem outras potencialidades. Pena é que ainda não tenha merecido a devida atenção, para o seu produto atingir a grandeza de competir, só por si, de forma mais apelativa, nomeadamente, em nichos com maior potencial.
(Também, neste aspecto, peço a V/ atenção para a publicação de 25/04/2015 – “Manifesto Albufeira no Coração” do meu blogue).


Com um palmarés de mais de meio século, na indústria do turismo, a economia de Albufeira tem sabido tirar partido das conjunturas. Contudo, não deixa de ser notória a falta de investimento público, para o destino afirmar melhor a sua marca, e consolidar uma posição ainda mais digna, no contexto dos mercados.